Sobrou para a Vale
Nesta CPI dos Fundos de Pensão, a principal justificativa usada por Petros e Funcef para explicar as perdas de 2014 foi a queda do valor das ações da Vale.
Faz sentido. E a mineradora, este ano, já se desvalorizou em R$ 16 bilhões, caindo de R$ 107 bi para R$ 91 bi. No final de 2013, valia R$ 178 bi.
Só que...
Os dois fundos ainda não explicaram os prejuízos causados por investimentos suspeitos.
A Justiça tarda
Seria, finalmente, julgado esta semana o caso do juiz Macário Ramos Júdice Neto, acusado de ligação com a máfia de caça-níqueis e jogo do bicho no Espírito Santo, comandada pelo bicheiro e ex-presidente da Assembleia de lá, José Carlos Gratz.
Na hora H, os advogados do réu renunciaram. Com isso, o processo, aberto em 2005, vai se arrastar mais.
Perigo no ar
Há uma articulação para que haja uma greve de controladores civis de tráfego aéreo.
Boa viagem
Dilma viaja ao Japão dia 3 de dezembro.
Quem sabe mais tarde
João Fortes colocou à venda sua parte no Shopping Park Lagos, em Cabo Frio, RJ. Mas desistiu por causa do momento ruim da economia.
No mais
Já que a turma dos artistas não é de levar desaforo para casa, impressiona seu silêncio sobre o eventual fim do Ministério da Cultura na anunciada reforma administrativa. Se isso ocorrer, a área de cultura retornará para a Educação, como era até 1985.
Pezão de olho nas viúvas
Pezão, como todo brasileiro nestes tempos brabos, tem procurado reduzir despesas. Primeiro, o Rioprevidência pretende economizar uns R$ 2 milhões mensais só cortando benefícios dos chamados legatários.
Antigamente, a lei previa que o funcionário que não tivesse parente para deixar a pensão poderia escolher, como beneficiário, uma pessoa qualquer.
Agora...
O próximo alvo são 40 mil viúvas. A ideia é cortar a pensão deixada pelos falecidos para aquelas que se casaram de novo ou vivem uma relação estável.
Cena carioca
Um carioca parou outro dia num posto de combustíveis em Campo Grande, no Rio, para abastecer o carro. O frentista reparou que o enfeite da antena do veículo era um boneco do Batman, o herói dos quadrinhos, e resolveu avisar:
— Olha, o senhor não parece ser morador da região, certo? É melhor tirar este enfeite da antena. Estamos em guerra aqui, e o Batman não é o herói!
Batman, como se sabe, é o apelido de Ricardo Teixeira da Cruz, líder de uma das mais violentas milícias do Rio.
Há testemunhas.
A Grécia de Paulo Coelho
Passa-se na Grécia a nova obra de Paulo Coelho.
Será lançada em outubro de 2016. Está 70% escrito.
A Copacabana de Edney
A Record acaba de assinar contrato para o novo livro do coleguinha Edney Silvestre, o primeiro de contos.
“Welcome to Copacabana” sai em abril.
A Holanda de Evaldo
Malandros são os holandeses. Sabe quanto Portugal pagou a eles para que devolvessem o Nordeste aos lusitanos, mesmo depois de perderem a guerra aqui? Sessenta e três toneladas de ouro.
A história é contada pelo historiador Evaldo Cabral de Mello no livro “O negócio do Brasil”, que está sendo relançado numa edição luxuosa e fartamente ilustrada pela Editora Capivara (de Pedro Correia do Lago).
A Polônia de Wrobel
Luciana Villas-Boas acaba de vender os direitos de “Traduzindo Hannah”, de Ronaldo Wrobel, para a editora Bukowy Las, da Polônia.
O livro já foi publicado em seis idiomas (alemão, espanhol, francês, holandês, hebraico, italiano).
Ver o livro em polonês é um sonho do autor, porque o protagonista do romance, o judeu Max Kutner, emigra da Polônia para viver na antiga Praça Onze, no Rio, em 1936.
Por falar em Wrobel...
Ainda este mês, Wrobel entregará ao seu editor na Record, Carlos Andreazza, o original de seu mais novo trabalho, “O romance inacabado de Sofia Stein”, cuja ação começa nos dias de hoje, na Rua Cinco de Julho, em Copacabana, mas volta até a cidade alemã de Hamburgo, em 1938.
Sobrou para a Vale
Nesta CPI dos Fundos de Pensão, a principal justificativa usada por Petros e Funcef para explicar as perdas de 2014 foi a queda do valor das ações da Vale.
Faz sentido. E a mineradora, este ano, já se desvalorizou em R$ 16 bilhões, caindo de R$ 107 bi para R$ 91 bi. No final de 2013, valia R$ 178 bi.
Só que...
Os dois fundos ainda não explicaram os prejuízos causados por investimentos suspeitos.
A Justiça tarda
Seria, finalmente, julgado esta semana o caso do juiz Macário Ramos Júdice Neto, acusado de ligação com a máfia de caça-níqueis e jogo do bicho no Espírito Santo, comandada pelo bicheiro e ex-presidente da Assembleia de lá, José Carlos Gratz.
Na hora H, os advogados do réu renunciaram. Com isso, o processo, aberto em 2005, vai se arrastar mais.
Perigo no ar
Há uma articulação para que haja uma greve de controladores civis de tráfego aéreo.
Boa viagem
Dilma viaja ao Japão dia 3 de dezembro.
Quem sabe mais tarde
João Fortes colocou à venda sua parte no Shopping Park Lagos, em Cabo Frio, RJ. Mas desistiu por causa do momento ruim da economia.
No mais
Já que a turma dos artistas não é de levar desaforo para casa, impressiona seu silêncio sobre o eventual fim do Ministério da Cultura na anunciada reforma administrativa. Se isso ocorrer, a área de cultura retornará para a Educação, como era até 1985.
Pezão de olho nas viúvas
Pezão, como todo brasileiro nestes tempos brabos, tem procurado reduzir despesas. Primeiro, o Rioprevidência pretende economizar uns R$ 2 milhões mensais só cortando benefícios dos chamados legatários.
Antigamente, a lei previa que o funcionário que não tivesse parente para deixar a pensão poderia escolher, como beneficiário, uma pessoa qualquer.
Agora...
O próximo alvo são 40 mil viúvas. A ideia é cortar a pensão deixada pelos falecidos para aquelas que se casaram de novo ou vivem uma relação estável.
Cena carioca
Um carioca parou outro dia num posto de combustíveis em Campo Grande, no Rio, para abastecer o carro. O frentista reparou que o enfeite da antena do veículo era um boneco do Batman, o herói dos quadrinhos, e resolveu avisar:
— Olha, o senhor não parece ser morador da região, certo? É melhor tirar este enfeite da antena. Estamos em guerra aqui, e o Batman não é o herói!
Batman, como se sabe, é o apelido de Ricardo Teixeira da Cruz, líder de uma das mais violentas milícias do Rio.
Há testemunhas.
A Grécia de Paulo Coelho
Passa-se na Grécia a nova obra de Paulo Coelho.
Será lançada em outubro de 2016. Está 70% escrito.
A Copacabana de Edney
A Record acaba de assinar contrato para o novo livro do coleguinha Edney Silvestre, o primeiro de contos.
“Welcome to Copacabana” sai em abril.
A Holanda de Evaldo
Malandros são os holandeses. Sabe quanto Portugal pagou a eles para que devolvessem o Nordeste aos lusitanos, mesmo depois de perderem a guerra aqui? Sessenta e três toneladas de ouro.
A história é contada pelo historiador Evaldo Cabral de Mello no livro “O negócio do Brasil”, que está sendo relançado numa edição luxuosa e fartamente ilustrada pela Editora Capivara (de Pedro Correia do Lago).
A Polônia de Wrobel
Luciana Villas-Boas acaba de vender os direitos de “Traduzindo Hannah”, de Ronaldo Wrobel, para a editora Bukowy Las, da Polônia.
O livro já foi publicado em seis idiomas (alemão, espanhol, francês, holandês, hebraico, italiano).
Ver o livro em polonês é um sonho do autor, porque o protagonista do romance, o judeu Max Kutner, emigra da Polônia para viver na antiga Praça Onze, no Rio, em 1936.
Por falar em Wrobel...
Ainda este mês, Wrobel entregará ao seu editor na Record, Carlos Andreazza, o original de seu mais novo trabalho, “O romance inacabado de Sofia Stein”, cuja ação começa nos dias de hoje, na Rua Cinco de Julho, em Copacabana, mas volta até a cidade alemã de Hamburgo, em 1938.
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