Nunca antes neste país, diria Lula, o governo entregou ao Congresso Nacional um projeto de Orçamento prevendo gastos maiores que as receitas. O rombo estimado é de R$ 30,5 bilhões, em 2016. Aqui, a cientista política Maria Celina D’Araújo (foto), da PUC-Rio, lista algumas modestas sugestões para fechar as contas. A saber:
- Acabar com a Justiça Militar.
- Diminuir em 90% a propaganda oficial no rádio e na TV.
- Acabar com frota de limusines e suítes presidenciais em viagens de autoridades ao exterior.
- Vender casas/palacetes oficiais de vice-presidente, presidente de Senado, Câmara etc.
- Acabar com a “Hora do Brasil” e com as TVs públicas que têm traço de audiência.
- Acabar com pensões e aposentadorias especiais para autoridades e políticos.
- Acabar com as mordomias dos parlamentares — carros, telefones etc.
Outra coisa... Olha a gaiatice que circula no território livre da internet como sugestão para resolver o tal déficit do governo Dilma sem precisar recorrer à recriação da CPMF ou ao Sistema S.
É assim: dividir o valor do rombo entre os eleitores que votaram no PT: R$ 30.000.000.000 divididos por 54.501.118. Com isso, R$ 550,45 seria a quantia com que cada eleitor de Dilma contribuiria para equilibrar as contas públicas.
Parece maldade. E é.unca antes neste país, diria Lula, o governo entregou ao Congresso Nacional um projeto de Orçamento prevendo gastos maiores que as receitas. O rombo estimado é de R$ 30,5 bilhões, em 2016. Aqui, a cientista política Maria Celina D’Araújo (foto), da PUC-Rio, lista algumas modestas sugestões para fechar as contas. A saber:
- Acabar com a Justiça Militar.
- Diminuir em 90% a propaganda oficial no rádio e na TV.
- Acabar com frota de limusines e suítes presidenciais em viagens de autoridades ao exterior.
- Vender casas/palacetes oficiais de vice-presidente, presidente de Senado, Câmara etc.
- Acabar com a “Hora do Brasil” e com as TVs públicas que têm traço de audiência.
- Acabar com pensões e aposentadorias especiais para autoridades e políticos.
- Acabar com as mordomias dos parlamentares — carros, telefones etc.
Outra coisa... Olha a gaiatice que circula no território livre da internet como sugestão para resolver o tal déficit do governo Dilma sem precisar recorrer à recriação da CPMF ou ao Sistema S.
É assim: dividir o valor do rombo entre os eleitores que votaram no PT: R$ 30.000.000.000 divididos por 54.501.118. Com isso, R$ 550,45 seria a quantia com que cada eleitor de Dilma contribuiria para equilibrar as contas públicas.
Parece maldade. E é.
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