Desculpem voltar ao tema. Advogados importantes andam bravos com a decisão do STF de prender o réu condenado em segunda instância, e com a forma como o juiz Sérgio Moro conduz a Lava-Jato. Mas o caso de Maluf é mais um exemplo de que a lei brasileira, que permite o recurso do recurso do recurso, é um convite à impunidade. O deputado está na lista de procurados da Interpol, a pedido da Justiça dos EUA, desde 2010. Aqui, vive livre, leve e solto. Não é justo. Acho.
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