Desde que os brasileiros importaram de Portugal, já nos primeiros séculos de colonização, o hábito de malhar Judas no Sábado de Aleluia, nunca antes na História deste país, como hoje, tanta gente mereceu ocupar o lugar do boneco. Aliás, Jean-Baptiste Debret (1768-1848) retratou uma “Queimação do Judas” no Rio, veja acima.
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