Fraude na Rio-2016
A 3ª Vara Criminal do Rio bloqueou R$ 128,5 milhões que seriam repassados pela Caixa ao consórcio que toca as obras do Complexo de Deodoro, na Zona Oeste do Rio, formado por Queiroz Galvão e OAS.
Atendeu ao pedido do Núcleo de Combate à Corrupção do MPF do Rio e da CGU, que alegam a existência de fraude na documentação dos serviços de terraplanagem.
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Deodoro, como se sabe, receberá na Rio-2016 as provas de tiro, esgrima, pentatlo moderno, canoagem slalom, ciclismo, rugby e hóquei sobre grama.