Quatro jovens flagrados com cola eletrônica no vestibular para Medicina da Estácio de Sá, em 2013, foram condenados a indenizar a universidade em R$ 10 mil, cada um.
A 25ª Câmara Cível do Rio reconheceu ainda o direito de a instituição recusar a inscrição dos estudantes em qualquer outro processo seletivo promovido por ela e suas coligadas.