Quanto mais as empreiteiras rezam, mais assombração aparece. Os atrasos da Venezuela de Maduro beiram os US$ 2,5 bilhões com as principais empresas brasileiras de engenharia e de construção.
Isto se não bastassem os problemas que as mamutes do concreto enfrentam aqui, inclusive no caixa, por causa da crise e da Lava-Jato.