Há, é verdade, nos dois casos, insatisfação contra a cobrança de novos impostos. O “pato” da Fiesp e da Firjan foi criado contra a volta da CPMF. Traidores como Silvério dos Reis também existem hoje. Mas não há qualquer semelhança de fundo entre a inconfidência atual e a conjuração mineira, salvo pelo fato de que hoje tem gente querendo bancar o Tiradentes com o pescoço do país.
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