Quem não é de São Paulo acha muito esquisito quando Grego, personagem de Caio Castro, 26 anos, o ator, na novela “I love Paraisópolis”, fala em paulistês (“Firmeza, mano”, “cê é loco”, “cachorro” ou “respeita minha história”). Mas, diga-se a favor deles, os paulistas — e não só eles — também tiveram que se esforçar para entender o baianês (“quenga”, “oxente” e “colé, meu rei”) que predominava nas novelas nos anos 1980. Em entrevista a Carolina Farias, da revista “Quem”, da Editora Globo, Caio se diz feliz da vida com o sucesso de suas gírias (“A molecadinha se amarra. Existem os mini-Gregos, os menininhos com cruz do lado”). “Eu assistia às novelas antigamente e sempre que algum ator emplacava uma gíria, eu pensava: ‘Será que um dia vou conseguir ter um bordão? Esse dia chegou!’” Legal Quem não é de São Paulo acha muito esquisito quando Grego, personagem de Caio Castro, 26 anos, o ator, na novela “I love Paraisópolis”, fala em paulistês (“Firmeza, mano”, “cê é loco”, “cachorro” ou “respeita minha história”). Mas, diga-se a favor deles, os paulistas — e não só eles — também tiveram que se esforçar para entender o baianês (“quenga”, “oxente” e “colé, meu rei”) que predominava nas novelas nos anos 1980. Em entrevista a Carolina Farias, da revista “Quem”, da Editora Globo, Caio se diz feliz da vida com o sucesso de suas gírias (“A molecadinha se amarra. Existem os mini-Gregos, os menininhos com cruz do lado”). “Eu assistia às novelas antigamente e sempre que algum ator emplacava uma gíria, eu pensava: ‘Será que um dia vou conseguir ter um bordão? Esse dia chegou!’” Legal
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