Pela primeira vez, uma assembleia da Unimed reprovou as contas de um presidente. Foram as de Celso Barros, hoje, relacionadas ainda a 2014. Houve até vaias do corpo médico, com direito a gritos de "renúncia".
Apesar do parecer favorável do conselho fiscal, as contas foram rejeitadas por 692 votos, ante 88 de aprovação. O que se diz é que uma assembleia geral extraordinária deve ser convocada para definir o futuro do atual mandatário.