É verdade que Cunha e Maluf estão impunes — até agora. Mas o Brasil da Lava-Jato parece aposentar uns versinhos da época do Império citados no recém- lançado “Brasil: uma biografia”, livro de Lilian M. Schwarcz e Heloísa Starling: “Quem furta pouco é ladrão/ Quem furta muito é barão/Quem mais furta e esconde/Passa de barão a visconde.”
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