Lembra que, como saiu hoje aqui, um garotinho da Rocinha que não tem os movimentos do corpo corria o risco de ter de deixar a escola porque a prefeitura não enviava, desde o começo do ano, um acompanhante para ajudá-lo?
Pois bem. Hoje, depois da publicação da nota, o problema que se arrastava há seis meses foi... finalmente resolvido. Chegou o profissional. Melhor assim.
Ainda que extasiado com a notícia, um professor lembrou: "Por que tem de ser assim?"
O garoto só mexe o pescoço e a cabeça e é um exemplo para alunos e professores da Escola Municipal Georg Pfisterer, no Leblon, no Rio. A presença de um acompanhante é um direito garantido por lei a estudantes com necessidades específicas.
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Após seis meses, prefeitura envia, enfim, acompanhante para aluno sem os movimentos do corpo
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