Em 2009, quando o Rio foi escolhido para sediar os Jogos, a Zona Portuária era uma das mais carentes da cidade, com 18,2% de pobres (famílias com renda per capita de até R$ 206 por mês), segundo Marcelo Neri, da FGV. De lá para cá, Paes promoveu uma revolução urbanística à beira-mar. É o novo xodó dos cariocas. Talvez o maior legado da Rio-2016.
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Ponto final - 11/8/2016
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