Calma, gente!
O cineasta Bruno Barreto substituirá o jurado mineiro Guilherme Fiúza Zenha na comissão avaliadora do MinC que escolhe o filme brasileiro que concorrerá ao Oscar. Zenha alegou motivos pessoais para não continuar no júri.
Só que...
No meio, a saída do diretor de “Batismo de sangue” é atribuída a outra controvérsia envolvendo o filme “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho, o mesmo cuja classificação de 18 anos dada pelo Ministério da Justiça gerou polêmica. É que alguns cineastas questionaram a imparcialidade desta comissão, já que um dos integrantes, Marcos Petrucelli, criticou o protesto contra o impeachment de Dilma da equipe de “Aquarius”, em Cannes.