O "Le monde" publicou editorial, ontem, chamado "A triste ironia da queda de Dilma Rousseff". Diz que os artesãos da queda da presidente não são "crianças que cantam em coral" - algo como crianças inocentes - e cita os casos de Eduardo Cunha (acusado de corrupção), Temer (inelegível por oito anos) e Jucá (flagrado propondo acordo para frear a Lava-Jato). Conclui dizendo que "se não houver um golpe, existe, pelo menos, engano. E as verdadeiras vítimas desta tragicomédia política, infelizmente, são os brasileiros".
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