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Ditados populares marcaram presença na votação do impeachment

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O alagoano Renan Calheiros disse ser contra um ditado popular de origem portuguesa (“Além da queda, o coice”) para defender, depois do impeachment, como uma espécie de compensação, que Dilma não perdesse seus direitos políticos. Ou seja: “mata, mas não esfola” ou ainda... ela já “perdeu, não precisa esculachar”.
Aliás, durante esse processo, outros ditados foram citados pelos senadores, como “Sabido, quando vê que vai cair, deita” (Waldemir Moka, de Mato Grosso do Sul) e “Quem quer pegar galinha não vai dizer ‘xô’” (José Medeiros, de Mato Grosso).

O presidente do Senado, Renan Calheiros


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