“A Universidade Estácio de Sá esclarece que não discrimina ou desrespeita opções religiosas, de gênero ou classe social de seu corpo discente. É importante ressaltar que nenhum docente ofendeu a sua honra ou desrespeitou sua religião. Em verdade, o discente passou a adotar um comportamento contrário à ética e aos valores preservados pelo Regimento Interno da nossa instituição, inclusive, em tom ameaçador com a direção da unidade em que estudava. Diante de alguns episódios, a instituição instaurou um inquérito administrativo do qual o aluno teve ciência e oportunidade para apresentar esclarecimentos sobre os fatos em apuração. Após todo o processo, entendeu o comitê de alunos, colegiado eleito para coordenar os trabalhos no inquérito, que as atitudes do aluno, dada a sua gravidade, deveriam ser punidas com a penalidade de desligamento. O caso foi levado pelo ex-aluno ao conhecimento do Ministério Público Federal que entendeu pelo arquivamento do procedimento naquele Ministério, justamente por não haver qualquer indício de desrespeito da instituição com o aluno. Em relação ao processo da Vara Federal, a empresa ainda não foi citada e, por isso, não há o que comentar. A instituição lamenta o desligamento de um aluno do seu quadro de discente, mas age assim em respeito aos demais alunos que precisam ter seus direitos como acadêmicos preservados e em respeito aos seus colaboradores e professores.”
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