A Semax Segurança Máxima, de Minas Gerais, terá que pagar R$ 5 mil a uma ex-funcionária que foi xingada pelo diretor da empresa. Ela estava de carona com seu então gerente, e este telefonou para o diretor e deixou a conversa no viva-voz. A vendedora gravou tudo.
No papo, o diretor a chamou de “prostituta de boca grande” e orientou o gerente a enganá-la quanto ao pagamento de comissões.
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A empresa tentou se livrar alegando que a gravação era ilícita. Mas a Sexta Turma do TST considerou legal, afirmando que o caso é próximo ao de uma gravação de conversa ambiental, pois a trabalhadora estava no veículo junto com o gerente na hora da ligação.
A relatora da decisão foi a ministra Kátia Magalhães Arruda.