A História também anda para trás. Já são 14, com Marcos Falcon, o presidente da Portela e candidato a vereador pelo PP morto a tiros, ontem, o número de pessoas assassinadas envolvidas com política desde novembro, no Rio. Isto faz lembrar o banditismo político no Nordeste na primeira metade do século XX ou, para ficar mais perto, os anos 1950 e 60, quando Tenório Cavalcanti (1906-1987) e sua metralhadora “Lurdinha” davam as cartas na Baixada Fluminense.
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