Em 1812, tempo do príncipe D. João — portanto nada tem a ver com a turma da Lava-Jato — circulavam pasquins, como se dizia na época, pela cidade. Um deles se referia a Antônio de Araújo Azevedo, futuro conde da Barca, ministro do Rei, e a Francisco Bento Maria Targini, responsável pelo Erário Régio:
“Furta Azevedo no Paço
Targini rouba no Erário;
E o povo aflito carrega
Pesada cruz ao Calvário.”