Tenho de viver já
Não é só Michel Temer, ao confundir Carlos Magno com personagem fictício de Rei Arthur, que troca as bolas. No encerramento do Festival Internacional de Literatura de Óbidos, domingo, em Portugal, o presidente Marcelo Rebelo de Sousa, 67 anos, atribuiu a frase “Tenho de viver já, senão esqueço-me” ao nosso poeta Carlos Drummond de Andrade.
Só que é do... escritor moçambicano Mia Couto, em “Estórias abensonhadas”.
Aliás...
O líder português cometeu a gafe ao responder a uma pergunta sobre a crise brasileira. E disse: “O que acontece no Brasil acontece aqui e em outros países: os governos passam, os presidentes passam. E é bom que tenham a noção de sua transitoriedade. Não são eternos, não são absolutos.” Falou e disse.