Quem chama a atenção é a historiadora Ângela de Castro Gomes, que acabou de lançar, em Sergipe, um livro sobre as cartas de Getúlio Vargas (1882-1954) para Lourival Fontes (1899-1967), meu conterrâneo, que era seu ministro da Propaganda. Veja um bilhete escrito em 1955 pelo presidente: “Estou sentindo que querem me fazer prisioneiro. Eu não sou prisioneiro de ninguém”. m chama a atenção é a historiadora Ângela de Castro Gomes, que acabou de lançar, em Sergipe, um livro sobre as cartas de Getúlio Vargas (1882-1954) para Lourival Fontes (1899-1967), meu conterrâneo, que era seu ministro da Propaganda. Veja um bilhete escrito em 1955 pelo presidente: “Estou sentindo que querem me fazer prisioneiro. Eu não sou prisioneiro de ninguém”.
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