Quinta, agora, o ministro Luiz Fux se reúne em Brasília com Leonardo Espíndola, procurador geral do estado, e a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard. Na pauta, uma ação do Rio de Janeiro que discorda da fórmula de cálculo dos royalties do petróleo. O resultado pode adicionar mais R$ 1 bilhão por ano aos magros cofres do Rio.
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