Projetado numa época de vacas gordas, o condomínio na Barra da Tijuca onde funcionou a Vila Olímpica da Rio-2016, ao todo com 3.604 unidades, vai ter que esperar uma melhora no mercado imobiliário para retomar as vendas ao público.
Mas a Caixa, que financiou com R$ 2,3 bilhões a Carvalho Hosken e a Odebrecht nesse projeto, aposta no sucesso do negócio, desde que se espere a hora certa.
Só que...
A dúvida é se a Odebrecht, às voltas com mil e um problemas em outras áreas, terá paciência para esperar ou vai passar adiante a sua parte, como fez em outras frentes.