Após assinar acordo de leniência com a Odebrecht — que usou o sistema bancário americano para pagar propinas em países de três continentes —, o Departamento de Justiça dos EUA (DoJ) multou em US$ 520 milhões a farmacêutica Teva, com sede em Israel, e a maior fabricante de genéricos do mundo. O motivo? Corrupção.
Aliás, quinta passada, o Deutsche Bank pagou US$ 7,2 bilhões ao DoJ e, sexta, o Credit Suisse, outro bancão, acertou suas contas com a justiça americana, recolhendo US$ 5,3 bilhões por causa da crise das hipotecas, que começou em 2008.
↧
Depois da Odebrecht, gigante de Israel acerta as contas com a Justiça americana
↧