Era o prisioneiro André Esteves que estava cuidando da negociação que faria Mikhail Fridman, o segundo homem mais rico da Rússia, despejar uns US$ 4 bilhões numa operação que terminaria unindo a Oi e a Tim.
Como a medida depende de certa boa vontade do Planalto, teme-se que o governo não queira associar seu nome a negócios de Esteves. A ver!