A defesa que Gleisi Hoffmann, presidente do PT, fez do governo Maduro reforça a ideia de que o partido, para cativar suas bases históricas, voltou a fazer opção preferencial pela matriz ideológica. Pouco importa a sorte do povo venezuelano, que vive num país onde a inflação alcançou 800% em 2016 e o PIB recuou 18,6%, isso sem falar nos ataques de Maduro à democracia. Não foi brigando contra a realidade que Lula se elegeu em 2002 e, diga-se a seu favor, governou. É pena.
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