A Primeira Turma do TST manteve a decisão de condenar a construtora OAS a pagar R$ 10 mil a uma servente que sofreu assédio sexual nas obras de construção da Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS).
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A mulher contou na Justiça que alguns colegas de trabalho ofereciam dinheiro em troca de sexo e um deles chegou a passar a mão em suas nádegas. Segundo a ação, testemunhas disseram que a chefia da obra considerava tudo normal e "dizia que a maioria dos operários 'vinha do Nordeste e as colegas do sexo feminino eram o entretenimento deles'".
Meu Deus.