Favela partida
As favelas brasileiras são cheias de contradições. Têm 2,5 milhões de pessoas com dificuldades de pagar as contas. Porém, ao mesmo tempo, moram nelas 2,7 milhões de pessoas que viajam de avião.
Os números foram divulgados ontem na Universidade de Columbia, em NY, por Celso Athayde, da Cufa.
À beira de um ataque
Dilma está braba. Também não é para menos. Ontem, na reunião com 15 ministros que preparou o pacote de maldades divulgado ontem, a presidente passou uma descompostura na turma:
— Se alguém vazar estes números, eu demito.
Cimento respira
A Galvão Engenharia, envolvida na Lava-Jato, ganhou fôlego ontem. O juiz Fernando César Ferreira Viana, da 7ª Vara Empresarial do Rio, homologou o plano de recuperação da enferma.
Numa operação coordenada por Ricardo K e Flávio Galdino, a proposta foi aceita em 146 dias.
Energia solar
João Emanuel Carneiro entrou na campanha pela energia limpa e renovável. Em uma das ladeiras do Morro da Macaca, universo da novela “A regra do jogo”, há um tipo de telhado que serve, na ficção, para captar energia solar.
Imprensa
O coleguinha Lauro Jardim estreia em outubro no jornal O GLOBO.
Bem-vindo.
No mais
Os ministros Joaquim Levy e Nelson Barbosa estavam visivelmente alquebrados, ontem, na coletiva que anunciou o pacote de maldades.
Com barbas por fazer, exibiam a alegria de quem vai ao dentista.
A crise é geral
Fernanda Montenegro assistiu à peça “O Pena carioca”, sexta, no Teatro Poeira. Ao fim, a querida atriz, 81 anos, foi falar com a turma da Cia. Atores de Laura, responsável pelo espetáculo que celebra os 200 anos de Martins Pena (1815-1848), pioneiro da comédia de costumes:
— Estamos passando por uma hora muito difícil no teatro. Isso reflete o país no qual se está vivendo.
Paradoxo brasileiro...
Para Daniel Herz, diretor de “O Pena carioca”, o “fazer teatro”, por causa da falta de público, está relacionado hoje a uma sensação de resistência: “É um paradoxo: o ingresso é caro para quem assiste e barato para quem produz.”
Viva Iberê!
O acervo da Fundação Iberê Camargo (1914-1994) será publicado na internet, dia 26. São mais de quatro mil obras, além de fotos e documentos do pintor, essencial para a história da nossa arte.
Pequeno príncipe
A Zahar é outra que comemora o excelente resultado da Bienal do Rio.
As vendas cresceram 35% comparadas às de 2013. Entre os mais vendidos, estão os títulos da coleção Clássicos Zahar, como o eterno “O pequeno príncipe”.
Apesar da crise
A Bazis, marca que surgiu na Babilônia Feira Hype, vai abrir uma loja na Rua Aníbal de Mendonça, em Ipanema.
Enquanto isso, a turma colocou uma, digamos, gracinha na vitrine.
‘Aperte o play’ em NY
O Dream Team do Passinho vai fazer, em Nova York, três shows do disco “Aperte o play”. Um deles será quinta, no Joe’s Pub — barzinho lendário que já recebeu shows de Elvis Costello, Amy Winehouse, Adele e Lady Gaga.
Publicidade no morro
Criado há um ano e meio, o Minidoor Social, projeto da Agência de Notícias da Favela que instala placas de publicidade em comunidades do Rio, São Paulo e BH, já rendeu uns R$ 250 mil aos moradores. É que os anúncios são colocados nas fachadas das casas.
Atualmente, há mais de dois mil pontos nas favelas das três cidades.
Por que será?
As obras do BRT, entre o Terminal Alvorada e a futura estação do metrô da Barra, que tantos transtornos causam à Av. das Américas, andam devagar... quase parando.
Cena carioca
Maíra Donnici, coleguinha da GloboNews que mora em São Paulo, esteve no Rio, no fim de semana, e foi matar saudades do Riso, em Ipanema, restaurante famoso pelos risotos. Só que quase todos tinham sido... banidos da carta. Depois de o garçom explicar a mudança de menu, a coleguinha o questionou:
— Mas esse restaurante não é uma risoteria? E, por isso, se chama Riso?
No que o de avental pontificou:
— Não, moça! É riso de sorriso.
Ah, bom!
ela partida
As favelas brasileiras são cheias de contradições. Têm 2,5 milhões de pessoas com dificuldades de pagar as contas. Porém, ao mesmo tempo, moram nelas 2,7 milhões de pessoas que viajam de avião.
Os números foram divulgados ontem na Universidade de Columbia, em NY, por Celso Athayde, da Cufa.
À beira de um ataque
Dilma está braba. Também não é para menos. Ontem, na reunião com 15 ministros que preparou o pacote de maldades divulgado ontem, a presidente passou uma descompostura na turma:
— Se alguém vazar estes números, eu demito.
Cimento respira
A Galvão Engenharia, envolvida na Lava-Jato, ganhou fôlego ontem. O juiz Fernando César Ferreira Viana, da 7ª Vara Empresarial do Rio, homologou o plano de recuperação da enferma.
Numa operação coordenada por Ricardo K e Flávio Galdino, a proposta foi aceita em 146 dias.
Energia solar
João Emanuel Carneiro entrou na campanha pela energia limpa e renovável. Em uma das ladeiras do Morro da Macaca, universo da novela “A regra do jogo”, há um tipo de telhado que serve, na ficção, para captar energia solar.
Imprensa
O coleguinha Lauro Jardim estreia em outubro no jornal O GLOBO.
Bem-vindo.
No mais
Os ministros Joaquim Levy e Nelson Barbosa estavam visivelmente alquebrados, ontem, na coletiva que anunciou o pacote de maldades.
Com barbas por fazer, exibiam a alegria de quem vai ao dentista.
A crise é geral
Fernanda Montenegro assistiu à peça “O Pena carioca”, sexta, no Teatro Poeira. Ao fim, a querida atriz, 81 anos, foi falar com a turma da Cia. Atores de Laura, responsável pelo espetáculo que celebra os 200 anos de Martins Pena (1815-1848), pioneiro da comédia de costumes:
— Estamos passando por uma hora muito difícil no teatro. Isso reflete o país no qual se está vivendo.
Paradoxo brasileiro...
Para Daniel Herz, diretor de “O Pena carioca”, o “fazer teatro”, por causa da falta de público, está relacionado hoje a uma sensação de resistência: “É um paradoxo: o ingresso é caro para quem assiste e barato para quem produz.”
Viva Iberê!
O acervo da Fundação Iberê Camargo (1914-1994) será publicado na internet, dia 26. São mais de quatro mil obras, além de fotos e documentos do pintor, essencial para a história da nossa arte.
Pequeno príncipe
A Zahar é outra que comemora o excelente resultado da Bienal do Rio.
As vendas cresceram 35% comparadas às de 2013. Entre os mais vendidos, estão os títulos da coleção Clássicos Zahar, como o eterno “O pequeno príncipe”.
Apesar da crise
A Bazis, marca que surgiu na Babilônia Feira Hype, vai abrir uma loja na Rua Aníbal de Mendonça, em Ipanema.
Enquanto isso, a turma colocou uma, digamos, gracinha na vitrine.
‘Aperte o play’ em NY
O Dream Team do Passinho vai fazer, em Nova York, três shows do disco “Aperte o play”. Um deles será quinta, no Joe’s Pub — barzinho lendário que já recebeu shows de Elvis Costello, Amy Winehouse, Adele e Lady Gaga.
Publicidade no morro
Criado há um ano e meio, o Minidoor Social, projeto da Agência de Notícias da Favela que instala placas de publicidade em comunidades do Rio, São Paulo e BH, já rendeu uns R$ 250 mil aos moradores. É que os anúncios são colocados nas fachadas das casas.
Atualmente, há mais de dois mil pontos nas favelas das três cidades.
Por que será?
As obras do BRT, entre o Terminal Alvorada e a futura estação do metrô da Barra, que tantos transtornos causam à Av. das Américas, andam devagar... quase parando.
Cena carioca
Maíra Donnici, coleguinha da GloboNews que mora em São Paulo, esteve no Rio, no fim de semana, e foi matar saudades do Riso, em Ipanema, restaurante famoso pelos risotos. Só que quase todos tinham sido... banidos da carta. Depois de o garçom explicar a mudança de menu, a coleguinha o questionou:
— Mas esse restaurante não é uma risoteria? E, por isso, se chama Riso?
No que o de avental pontificou:
— Não, moça! É riso de sorriso.
Ah, bom!
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