...Maria Júlia Coutinho, 37 anos, ou simplesmente Maju Coutinho, a coleguinha simpatia, quase amor, que conquistou o Brasil. Mas o ano é também da ministra Cármen Lucia, do STF, que fulminou a censura às biografias ao citar o provérbio popular “cala boca já morreu” . É ainda de Marília Pêra, a grande atriz que o Brasil perdeu, pelo conjunto da obra pessoal e profissional. É, como sempre, das duas Fernandas, Montenegro e Torres, mãe e filha. É de Grazi Massafera, que arrebentou em “Verdade secretas”. É da escritora Ana Maria Machado, que ampliou sua coleção de prêmios este ano. É das coleguinhas Dorrit Harazim e Míriam Leitão, orgulho da raça dos jornalistas. É de Angela Merkel, a chanceler alemã que se transformou na maior personalidade mundial em 2015. É de Taís Araújo, por colocar seu enorme sucesso a serviço da luta contra o racismo. É, finalmente, das mulatas do Gois, salve!, as belas protegidas da coluna: Juliana Alves, Juliana Paes, Leandra Leal, Quitéria Chagas e Sheron Menezzes
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