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'Observatório' que acompanhará intervenção no Rio ganha desenho feito por Laerte

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Sociedade civil

Sabe o “Observatório da Intervenção”, criado por pesquisadores do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Ucam? A cartunista Laerte Coutinho criou esta imagem para o grupo, que pretende acompanhar a intervenção federal na segurança fluminense.

O desenho de Laerte para o Observatório da Intervenção


Braga Netto recebe relatos impressionantes da penúrias das polícias civil e militar

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Valei-me, Meirelles

Desde sexta, quando soube que seria o interventor, Braga Netto deve, em suas preces, a cada dia que passa, rogar para que Deus abra o coração e o cofre — não necessariamente nessa ordem — do ministro Henrique Meirelles.

É que o general tem recebido nestes dias relatos impressionantes da extrema penúria da PM e da Polícia Civil.


Por falar em penúria...

A Subsecretaria de Inteligência, da Secretaria de Estado de Segurança do Rio, publicou, no Diário Oficial, portaria sobre um curso de imagens e sons. Só que no próprio D.O. está escrito: quem quiser, pode levar seus próprios notebooks porque os computadores disponibilizados pelo governo “são antigos e muitos apresentam problemas”.

No mais

A decisão de Braga Netto de pedir de volta 3.113 policiais e agentes cedidos a outros órgãos é possível, ainda bem, porque o general, ao contrário de Pezão, não precisa bater continência para a Assembleia Legislativa, por exemplo.

É que há 241 militares da PM, que podiam estar policiando as ruas, à disposição dos senhores deputados — Paulo Melo, hoje preso, chegou a ter 20 deles.

(Atualizada às 11h06m de 24/02/2018)

A assessoria de imprensa da Assembleia Legislativa informou que são 151 os PMs cedidos à Alerj.

Viatura da PM, sucateada

Landim será candidato de oposição à presidência do Flamengo

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‘Uma vez Flamengo...’

Rodolfo Landim, 55 anos, ex-presidente da BR, aceitou ser candidato de oposição à presidência do Flamengo.

Rodolfo Landim

Uso de venezuelanos no Mais Médicos deixa Associação de Médicos 'melindrada'

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Reserva de mercado

A nota, que saiu aqui, de que o governo pretende usar médicos venezuelanos no programa Mais Médicos melindrou a Associação Médica Brasileira. A AMB desconfia que muitos dos venezuelanos que estão migrando para o Brasil se declaram médicos sem ser. Será?

Venezuelanos em Roraima

Crivella trata como geniais as coisas óbvias que diz

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Muito além de Crivella

Ao repetir platitudes como “Graças a Deus, depois do dilúvio, vamos ver o arco-íris no céu”, o prefeito do Rio, Marcelo Crivella, lembra, com todo o respeito, o filme “Muito além do jardim”, de 1979. O personagem Chance, vivido por Peter Sellers, é um jardineiro simplório que passou a vida toda sem contato com o mundo, cuidando de um jardim. Só que, quando o patrão morre e ele é obrigado a encarar a realidade e as pessoas, diz coisas óbvias que passam a ser confundidas — no caso do prefeito, talvez por ele próprio — com geniais.

Capa do filme 'Muito além do jardim'

Globo Livros lançará biografia de São Francisco de Assis

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Santo Chico

A Globo Livros lança, em março, uma biografia de São Francisco de Assis escrita por Guilherme Samora. Por sua vida simples e proteção aos animais, São Francisco é um dos mais queridos e admirados santos da Igreja Católica.

Ao abdicar do luxo e do dinheiro, foi aprisionado pelo próprio pai e enfrentou todo tipo de resistência e preconceito.

Capa da biografia sobre São Francisco de Assis

Danilo Caymmi prepara show para comemorar 50 anos de 'Andança'

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50 anos de 1968

Danilo Caymmi prepara um show para comemorar os 50 anos de “Andança”, terceira colocada no III Festival Internacional da Canção, em plena ditadura, cuja música vencedora foi “Sabiá”, de Tom Jobim e Chico Buarque, seguida de “Para não dizer que não falei de flores” de Geraldo Vandré. Uns versos da música de Danilo, Paulinho Tapajós e Edmundo Souto: “Me leva amor/Amor/ Me leva amor/Por onde for quero ser seu par”. Escute no blog.

Danilo Caymmi

Jornalista lançará biografia de Carlito Rocha, ex-presidente do Botafogo

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Superstição botafoguense

Carlito Rocha (1894-1981), um dos maiores nomes da história do Botafogo, ganhará biografia este ano, pela Gryphus. É de Rafael Casé, o coleguinha autor de outras obras sobre o Fogão, como “21 depois de 21” (2010).

As "manias e crendices de Carlito", diz Casé, "fizeram com que o botafoguense se tornasse o mais supersticioso torcedor brasileiro”. O autor está coletando relatos dos torcedores sobre suas mandingas, pelo somostodoscarlito@gmail.com.

Carlito Rocha e o cão Biriba


Obra de Machado de Assis será adaptada para musical

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Machado musical

A obra de Machado de Assis (1839-1908) ganhará nova adaptação para crianças e adolescentes. A diretora Duda Maia estreia, dia 17, no CCBB do Rio, o musical “Contos partidos de amor”.

É inspirado principalmente no poema “Círculo vicioso” e nos contos “A história de uma fita Azul” e “To be or not be”.

Pesquisa: gastos em segurança são menos eficazes para reduzir a violência do que investimentos em... educação

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Educação é o caminho

Gastos em segurança foram, entre 2013 e 2016, menos eficazes para reduzir a violência do que investimentos em... educação.

Segundo o IDados, cada 1% a mais nas despesas com educação impactou em queda de 0,25% na violência. Já cada 1% de acréscimo de verba em segurança teve efeito... “insignificante do ponto de vista estatístico”.


Segue...

O pesquisador Magno Mendes disse não ter encontrado “nenhum indício” de que um maior gasto em segurança reduz a taxa de mortes violentas.

— Parece que o efeito contrário é muito mais forte: é a violência que faz o governo gastar mais.


Ainda...

Em 2015, o Rio gastou R$ 570 per capita com segurança. Ainda assim, viu, no ano seguinte, sua taxa de mortes violentas crescer 24%, chegando a 37,6 para cada 100 mil habitantes. Já São Paulo gastou, em 2015, R$ 275 — e, de um ano para o outro, sua taxa caiu 6%, para só 11.

Forças Armadas no Rio

Colega de Phil Collins na Genesis manda empresário cancelar show no Rio

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Calma, Steve

O britânico Steve Hackett, colega de Phil Collins na banda inglesa Genesis, mandou o empresário cancelar seu show no Rio, em março.

Os motivos: a violência e o incidente com Phil, que ficou retido no Galeão por causa do visto. Foi demovido da ideia pelo empresário paulista Steve Altit. Que bom!

Steve Hackett

Ambulante no trem: 'Aproveita porque a carreta vai parar de tombar, pelo menos até 31/12'

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Cena carioca

Nos trens do Rio, ambulantes que vendem produtos roubados usam como bordão, sem muita cerimônia, “o caminhão tombou, o preço baixou”.

Sexta, no ramal Belford Roxo, um deles anunciava: “Aproveita porque a carreta vai parar de tombar, pelo menos até 31 de dezembro”. A data, como se sabe, marca o fim da intervenção na segurança do Rio.

Trens do Rio

Surge um 'Tinder' para quem quer... engravidar

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Tinder da gravidez

Acredite. Acaba de surgir uma espécie de Tinder, o aplicativo de paquera, para quem quer... engravidar. É assim: a ideia é conectar doadoras e receptoras de óvulos no Brasil. A doação é anônima.

O app se chama Rede Óvulo Doação, iniciativa do médico Bruno Scheffer, e está disponível para Android e iOs.

Espermatozoide

Pesquisa: de quantos grupos no WhatsApp participa, em média, o brasileiro?

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Cada brasileiro está em 5 grupos no ‘Zap’

Em quantos grupos de WhatsApp (do trabalho, da família, da escola, da pelada...) você está? Segundo pesquisa da Mobile Time/Opinion Box que ouviu 2.007 pessoas, o brasileiro participa, em média, de 5,3 grupos.

Entre os homens, a média é um pouco maior: 5,6, ante 4,9 das mulheres. E, quanto maior a classe social, mais grupos: média de 6,4 para A e B, e de 4,9 para C, D e E.

A pesquisa só considerou participações "ativas", ou seja: excluiu aquele grupo chato que as pessoas costumam deixar "silenciado", em que quase nunca entram.

Grupos de WhatsApp

O dia em que o português conheceu o nosso abacaxi

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Hoje delícias da vovó, compotas e conservas já foram necessárias para a sobrevivência dos primeiros portugueses que vieram ao Brasil. É que, imagine: quando a turma chegou, meio que era tudo “mato”. A comida não era o que tinham por lá — os próprios bichos eram diferentes e havia, claro, uma necessidade calórica para sustentar todo o trabalho braçal. Não dava para importar: além de caro, era difícil manter os alimentos conservados na viagem. O que fazer, então?

Segundo “Saborosos, sadios e digestivos: o discurso médico presente no consumo de frutos, conservas e compotas na América portuguesa do século XVI” (“História, Ciências, Saúde — Manguinhos”), estudo recém-concluído de Christian Fausto dos Santos e Julianna Morcelli Oliveros, da Universidade Estadual do Maringá, a solução foi consumir os frutos com... açúcar. Maracujá, araçá, banana, umbu, caju... e por aí vai. Mas não só por causa do sabor. O açúcar ajudava, por exemplo, a conservar as frutas. E tornou possível estocá-las — e até levar para a Terrinha.

Além do mais, os portugueses não conheciam muito bem nossos frutos. Por vezes, partiam um abacaxi verde — e o gosto, convenhamos, não é muito bom. Naquele ambiente, “o desperdício de alimentos era algo impensável”, escreveram os pesquisadores. Por isso, sustentam, o consumo desses doces estava longe de ser “guloseima”, mas, sim, uma “necessidade fisiológica”.

Mas não é que eles passavam o dia inteiro só comendo compota, também. É que, “assim como carnes e farinhas, doces também eram considerados, durante as refeições coloniais, itens primordiais”. Serviam para “selar” o estômago após as refeições.

Havia ainda a questão médica — e, com isso, um paradigma a ser quebrado. Na Europa, até o século XVII, frutos eram “elementos altamente condenados pelos físicos, cirurgiões e boticários” — manuais de medicina recomendavam “parcimônia” com melões, por exemplo, porque suas “propriedades úmidas e frias poderiam gerar um desequilíbrio” que poderia virar enfermidade.

Já a adição de açúcar era vista como algo de “caráter medicinal” — evitava, por exemplo, que as frutas “apodrecessem no estômago, causando gases e refluxos”.

A turma, contudo, acabou exagerando um pouco na dose. Há relatos de conservas feitas até com... alface.

Mas essa é outra história.

Compotas


Zico lançará sua própria marca de cerveja

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Gol de cerveja

Zico, o eterno camisa 10 da Gávea, vai lançar sua própria marca de cerveja. Será dia 2, agora, na véspera de seu aniversário de 65 anos.

Cerveja do Zico

O domingo (25/02/2018) é de... Marina Ruy Barbosa

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O domingo é de...

...Marina Ruy Barbosa, a atriz que é cheia de encanto. Aqui, sem o figurino de sua Amália, de “Deus salve o rei”, ela posa descontraída para a coluna. A cada dia, a bonita mergulha mais na carreira de atriz. Este ano, veja só, a ruiva decidiu não desfilar pela Dolce & Gabbana na Itália. Quer ter mais tempo para a TV. Sabe tudo

Marina Ruy Barbosa

Ministro do STF aproveita minutos livres assistindo Netflix

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O ministro Luís Roberto Barroso tem aproveitado os minutos livres para assistir séries, até pelo celular. Acompanha “The sinner” (A pecadora), no Netflix. Conta a história de uma mãe de família que, após um surto, mata um jovem na praia.

As perdas da Eletrobras

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Veja a que ponto chegou a Eletrobras. Entre 2006 e 2015, os bancos ficaram com 46% da “riqueza” gerada pela estatal (o valor adicionado de uma companhia). Ela aumentou muito o endividamento no governo passado e foi obrigada a pagar uma conta pesada de juros.
Já os funcionários ficaram com 35% dessa riqueza.

Perdas...
Quem perdeu foi a União — eu, tu, eles —, dona de 60% do capital e principal acionista da Eletrobras. Recebeu os menores dividendos do setor e ainda teve de injetar recursos na companhia.
Só em 2016, foram R$ 3 bilhões.

Colégio em Niterói reforça frota por causa da falta de segurança na cidade

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Veja como a violência tem mudado a rotina de estudantes do Rio. Depois do último incidente em que adolescentes foram assaltados (um deles levou uma coronhada) na porta do Instituto GayLussac, em Niterói, quarta passada, o colégio reforçou sua frota. Como os alunos em tempo integral almoçam quase sempre em restaurantes próximos, pôs um ônibus para levá-los e buscá-los em segurança.

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