Uma senhora, moradora do Rio Grande do Sul, com câncer de mama agressivo teve que retirar os seios e fazer 18 sessões de quimioterapia. O plano de saúde, porém, se recursou a pagar o tratamento de forma integral e determinou que a paciente pagasse R$ 4.870 por cada sessão. A primeira instância negou o pedido, entendendo ser legal a co-participação. Já a 5ª Câmara Cível aceitou o recurso, determinando que o plano de saúde pague o tratamento de forma integral. O plano de saúde recorreu ao STJ. O julgamento é hoje no STJ.
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