A Petrobras integra o comando de caça a Eduardo Cunha. A estatal já é “assistente” no processo aberto, no STF, em março, contra o deputado, acusado de receber US$ 5 milhões em propina num contrato de navio-sonda.
A Petrobras deve fazer o mesmo em relação a esta segunda ação aberta pelo STF, semana passada, por contas secretas, na Suíça, em nome dele, da mulher, Cláudia Cruz, e de uma de suas filhas, Danielle Cunha.
Em outra frente...
Ainda em relação ao caso das contas suíças, a Petrobras já é coautora, junto ao MPF, na ação que corre, na primeira instância, por improbidade administrativa.