Terça agora, às 19h, no Centro de Artes UFF, em Niterói, haverá um debate sobre o surgimento de uma geração de cineastas negras. ‘‘É um movimento que vem acontecendo não só no eixo Rio-São Paulo, mas em estados como Minas, Espírito Santo, Pará, Bahia e Sergipe’’, diz Janaína Damaceno, professora da Uerj e coordenadora do Fórum Itinerante de Cinema Negro (Ficine).
Segue...
Janaína diz que o marco inicial desse fenômeno é o curta “Cores e botas’’, de Juliana Vicente, que, lançado em 2010, já foi exibido em mais de 60 festivais ao redor do mundo.
O filme aborda um sonho comum às meninas do final dos anos 80: ser paquita. Só que a protagonista, a pequena Joana, interpretada por Jhenyfer Lauren (foto), não correspondia ao estereótipo daquela época. Terça agora, às 19h, no Centro de Artes UFF, em Niterói, haverá um debate sobre o surgimento de uma geração de cineastas negras. ‘‘É um movimento que vem acontecendo não só no eixo Rio-São Paulo, mas em estados como Minas, Espírito Santo, Pará, Bahia e Sergipe’’, diz Janaína Damaceno, professora da Uerj e coordenadora do Fórum Itinerante de Cinema Negro (Ficine).
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Janaína diz que o marco inicial desse fenômeno é o curta “Cores e botas’’, de Juliana Vicente, que, lançado em 2010, já foi exibido em mais de 60 festivais ao redor do mundo.
O filme aborda um sonho comum às meninas do final dos anos 80: ser paquita. Só que a protagonista, a pequena Joana, interpretada por Jhenyfer Lauren (foto), não correspondia ao estereótipo daquela época.
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